Elaborado a partir de uvas de uma vinha velha, com castas tradicionais alentejanas como o Arinto, Roupeiro, Fernão Pires, Trincadeira das Pratas e Malvasia Rei. Estas uvas, após vindima manual, foram selecionadas, só sendo aproveitadas as que em melhor se apresentavam. Após ligeiro esmagamento, fermentaram com curtimenta completa (presença da totalidade das uvas) durante 29 dias, à temperatura de 14ºC. A presença das películas e grainhas durante o processo fermentativas transmite ao vinho características únicas , que nos transportam para sensações já esquecidas.
Com este projecto a Fundação Oriente preserva um património com oito séculos de história e contribui decisivamente para o nascimento da excelência dos vinhos de colares.
Aspeto brilhante, com belíssima cor citrina de reflexos esverdeados. No nariz revela uma complexidade invulgar, aroma a frutos brancos de caroço suportado pela mineralidade granítica e pelos aromas a baunilha e cravinho.
O Sauternes é obtido graças à acção de um fungo microscópico (Botrytis cinerea) que aparece nas videiras por volta do mês de Setembro como resultado do micro-clima da região de Sauternes ( localizada a cerca de 40 km de Bordéus)
A criação de um grande vinho é uma arte, que deve tanto ao homem como à natureza. Na Quinta do Rol, os vinhos criados pelo Atlântico em solo argilo-calcário são moldados pelo homem,no tempo.